domingo, 26 de fevereiro de 2012
Pessoas gordas demais, pessoas magras demais, pessoas muito baixas ou muito altas, pessoas de pele negra, pele parda, pessoas asiáticas, latino-americanas, indígenas, pessoas com cabelo cacheado, as que usam aparelho, óculos, que tem algum tipo de deficiência, pessoas pobres, homossexuais, protestantes ou com tatuagem. Todas sofrem preconceito por serem taxadas de “diferentes”. Ou seja, que não se encaixam no padrão imposto pela sociedade. E são a grande maioria da população. Agora me diz, será que os “diferentes” não são aqueles que tem o preconceito?
Tenho orgulho das marcas que o tempo ainda vai me deixar. Orgulho do meu coração que, mesmo já tendo se demanchado em mil partes, ainda bate. Orgulho dos meus remendos, das cicatrizes e mesmo das feridas que ainda estão abertas. Orgulho de todas os sinais de que a felicidade passou por aqui.
Os joelhos têm marcas, mas as pernas andam. As mãos têm marcas, mas ainda agarram. O coração tem marcas, e ama a cada dia mais. Só aquilo que é verdadeiro é capaz de deixar alguma marca, por isso me orgulho muito de cada ferida curada ou ainda exposta que o meu corpo traga. São os tombos, arranhões, tropeços e decepções que fizeram de mim quem eu sou!
Os joelhos têm marcas, mas as pernas andam. As mãos têm marcas, mas ainda agarram. O coração tem marcas, e ama a cada dia mais. Só aquilo que é verdadeiro é capaz de deixar alguma marca, por isso me orgulho muito de cada ferida curada ou ainda exposta que o meu corpo traga. São os tombos, arranhões, tropeços e decepções que fizeram de mim quem eu sou!
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